O primeiro turno das eleições do Chile, neste domingo (19), abriu a agitada rodada política pela qual a América Latina vai passar até o final de 2018, quando Honduras, Costa Rica, Paraguai, Colômbia, México, Brasil e Venezuela, além do próprio Chile, terão escolhido novos presidentes ou reeleito seus mandatários. É um momento delicado para os latino-americanos.
Apesar de suas respectivas particularidades – e da óbvia gravidade do caso da Venezuela, governada pelo tiranete Nicolás Maduro–, os países da região passam por desafios similares, como economias que patinam, perda de confiança na democracia e uma barulhenta oposição ao establishment político.