A Conib (Confederação Israelita do Brasil) repudiou nesta sexta-feira (11) ataques antissemitas dirigidos ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux, que têm circulado nas redes sociais.
Em nota, a entidade considerou “alarmante” a escalada dessas ofensas e destacou que não concordar com decisões judiciais é legítimo, mas atacar alguém por sua religião é crime.
O alerta ocorre após a Primeira Turma do STF ter condenado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado por participação em tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
De acordo com a Conib, ataques à comunidade judaica brasileira aumentaram 350% desde 2022.
Nas redes sociais, perfis no X e Instagram têm compartilhado mensagens com referências à origem judaica de Fux e o chamando de “sionista”.
Fonte: CNN Brasil