O pré-candidato a Prefeito Paulo Amaro esteve presente no lançamento do programa "RN mais Justo" .

Foco Sertanejo
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O pré-candidato Paulo Amaro (DEM) esteve presente nesta segunda (05/03), junto com o prefeito Agnelo Bandeira, a secretária de assistência Social Kátia Lessa e outras lideranças. Onde participaram do lançamento do programa “RN mais Justo” do governo do Estado e enviaram um relatório da situação do nosso município, onde foi solicitado a "água para Serrinha e Fazenda Nova, uma ambulância e ônibus escolar e projetos socias entre outras solicitaçôes". O programa prever a melhoria da qualidade de vida da população norte-riograndense em vulnerabilidade social e a superação da extrema pobreza. O programa RN Mais Justo é uma iniciativa paralela e complementar ao Plano Brasil Sem Miséria, desenvolvido pelo Governo Federal e direcionado aos brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é de até R$ 70 por pessoa.

Fonte: http://www.jardimdeangicos.com/index.html

Mais um ônibus para Lajes.
Foto: Júnior Martins

Acaba de chegar em nossa cidade mais um ônibus escolar. Este é maior para 60 alunos.

Fonte: http://blogjuniormartins.blogspot.com/

UFRN vai monitorar orla de Ponta Negra à Redinha.
As idas e vindas do mar em Ponta Negra destruíram o calçadão de um dos pontos turísticos mais conhecidos do Brasil, trazendo à tona um questionamento: em uma medida de prevenção, como determinar até onde a água do mar chegará nos próximos anos? Aqui no Estado, os estudos existentes não oferecem um prognóstico preciso. De acordo com o professor do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Werner Farkatt, os levantamentos atuais permitem apenas afirmar que o avanço é natural e deve ocorrer em menor ou maior grau ao longo do tempo, sem grandes consequências.
Para definir em quais regiões o avanço se dará e em quanto tempo isso deve ocorrer, o professor explica que seria necessário ter acesso a registros históricos da região, informações que não existem. Essa realidade, contudo, deve mudar em breve. Na próxima semana, o departamento de Geologia, juntamente com o departamento de Geografia e o laboratório de Geoprocessamento da UFRN, deverão iniciar os procedimentos que possibilitarão o registro de tais previsões. Os primeiros resultados, no entanto, serão divulgados daqui a 14 meses.
O processo contempla um ciclo completo de estações do ano e leva em conta, ainda, as variações proporcionadas pelas mudanças de maré, e por isso leva tempo. "Começaremos em Ponta Negra e chegaremos até as proximidades do Hotel Praia Mar. A etapa seguinte deve contemplar a faixa litorânea que vai de Ponta Negra ao Rio Potengi, mas não há previsões de início para a segunda parte", conta o professor. O trabalho se dá através da instalação de marcos geodésicos e de sondas de varreduras que produzirão imagens capazes de identificar o comportamento da nossa orla. São equipamentos de alta tecnologia que colocam o Rio Grande do Norte na vanguarda desses estudos.
A equipe monitora, atualmente, o litoral setentrional do Rio Grande Norte, que vai do município de Touros ao limite com o Ceará. Nas localidades foi observado um avanço razoável, indicado pela observação de um processo erosivo relativamente natural. "Esse processo ocorre em todo Brasil. A culpa não é do mar, e sim da ocupação irregular do homem", explica Werner Farkatt. Segundo o professor, os níveis do oceano no do Rio Grande do Norte não apresentaram grandes variações ao longo dos últimos anos, principalmente em Ponta Negra.
De acordo com os cientistas que compõem a equipe, essa "invasão", é constante mas pode - nas próximas centenas de anos - recuar. Os prognósticos mais otimistas mostram um aumento de 18 cm a 59 cm do nível do mar nos próximos 100 anos. Em áreas urbanas, esse avanço é mais notado, devido a destruição de equipamentos urbanos. Quando a temperatura das águas muda, muda também o comportamento das correntes oceânicas e dos barrancos de areia. Se o ambiente da orla é modificado pela ação humana, as ondas e bolsões de areia irão se adaptar de uma outra maneira, o que tem provocado os estragos dos últimos meses em Ponta Negra.

Fonte: Tribuna do Norte.

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