quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Ministro do Turismo busca investimentos espanhóis


Henrique Eduardo Alves apresenta áreas estratégicas e vantagens do turismo brasileiros para empresários em Madri
Um dia antes da abertura oficial da Feira Internacional de Turismo (Fitur), uma das maiores do mundo, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, reuniu-se nesta terça-feira (19), com empresários espanhóis para atrair investimentos para o Brasil. A XIX Conferencia Iberoamericana de Ministros e Empresários de Turismo contou também com a participação de representantes do governo de El Salvador, Guatemala e Bolívia, todos empenhados em mostrar as oportunidades nos respectivos países para novos negócios.
“O Brasil é considerado o número um em atrativos naturais pelo Fórum Econômico Mundial, temos um litoral de 8 mil quilômetros, uma cultura diversa e um mercado interno com potencial incrível”, afirmou Henrique Eduardo Alves. Ele destacou que atualmente 60 milhões de brasileiros consomem turismo e, segundo estudos oficiais, outros 70 milhões de pessoas podem ser inseridos no mercado.  
Perguntado pelo presidente do Instituto de Qualidade de Turismo da Espanha (ICTE, na sigla em espanhol), Miguel Martínez, que tipo de investidor e quais vantagens o Brasil oferecia para possíveis interessados, o ministro Turismo informou que o país tem desenvolvido uma série de parcerias com a iniciativa privada para desenvolver infraestruturas estratégicas como a aeroportuária.
Henrique Eduardo Alves também apontou como vantagens para possíveis investidores o esforço do governo em melhorar a qualificação profissional no país. “Cada vez mais o Brasil tem incluído o turismo na agenda estratégica do governo. Ainda temos um campo amplo para avançar até chegar aos países que são líderes do setor como a própria Espanha que recebe mais de 60 milhões de estrangeiros por ano”, comentou. 
O ecoturismo foi apontado como principal oportunidade para os investidores. “Estamos totalmente abertos para parcerias positivas com o setor produtivo. A Olimpíada é uma prova. Cerca de 60% do investimento vem da iniciativa privada. São estruturas que no fim dos jogos serão exploradas comercialmente”, disse.  
Fonte:Assessoria de Imprensa